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Transado com a cabrita na mata

Quando eu fiz 14 anos eu me mudei pra outra cidade. O bairro em que fomos morar erameio afastado, minha rua era a última do conjunto, e no final dela começava uma mata fechada, onde havia muitos córregos e árvores frutíferas. Eu adorava me embrenhar pelos matos, tomando banho de riacho e comendo frutas do pé.
Numa tarde ensolarada, eu resolvi tomar um banho de riacho pra me refrescar do calor. Eu tava a fim de ficar sossegado, tomar banho pelado e quem sabe até bater uma punhetinha, então resolvi ir pro córrego mais afastado do conjunto. Eu tava usando só uma camiseta regata branca, sandália tipo havaiana e um calçao de futebol vermelho, curto mas um pouco folgado, de modo que minha rola mole ficava balançando solta lá dentro. Andando na mata, acabei topando com uma cabritinha branquinha que pastava tranquila. Eu nunca tinha tido curiosidade por sexo com animais, mas adolescente é foda, sente tesão por qualquer coisa, e eu não sou diferente. Eu sou de cidade grande, e nunca tinha visto uma cabrita de perto. Me chamou atenção a buceta da cabritinha. Era rosinha e estufada, e parecia ser deliciosa. Eu fiquei parado atrás de uma árvore, olhando praquela xoxotinha e pegando no meu pau por cima do calção. Não demorou muito, eu já tava de rola durassa, e então comecei a me esfregar no tronco da árvore olhando a bucetinha da cabrita e imaginando mil sacanagens. O atrito do meu pau dentro do calção de nylon com o tronco da árvore me dava um tesão louco, e eu já tava quase gozando quando ouvi vozes vindo da mata. De repente, surge na clareira onde a cabrita tava uma porção de molekes, todos só de calção. Eles foram chegando perto da cabrita, arrodeando ela, e um deles falou:
- Olha aí, galera, não disse que essa safada tava aqui?
Ele então tirou o short, e foi pra trás da cabrita. Ele tava com a piroca armada, e, numa estocada forte, socou tudo dentro da buceta da bichinha. Os outros garotos também ficaram peladinhos, todos de rola dura batendo punheta em volta da cabrita enquanto o outro garoto fodia ela. Eles riam e falavam sacanagens tipo:
- Isso aê, Vicente, fode essa puta!
- Mostra pra ela o que é levar pirocada!
O tal do Vicente metia cada vez mais forte. Eu não aguentei, tirei a roupa toda e fui pra onde eles. Eles tomaram um susto quando me viram, mas quando sacaram que eu tava a fim de putaria também, voltaram a punhetar. Eu falei:
- Posso fuder ela também?
Um dos mulekes, que depois eu soube se chamar Antônio, falou:
- Pode sim, mas vai ter que entrar pro clube antes.
E ele foi chegando pra trás de mim. Ele era meio gordinho, mas tinha uma vara enorme de grossa. Ele me abraçou por trás e começou a pincelar a rola na minha bunda. Eu reagi falando:
- Que é isso, cara? Não sou viado não!
Ele respondeu dizendo: - Nenhum de nós é viado, mas cu é cu. Todo mundo aqui se come. Se quiser entrar pro clube, vai ter que dar a bunda pra gente também.
O Vicente continuava fudendo a cabrita, e enquanto o gordo tentava me enrabar, um outro muleke, chamado Péricles, chegou por trás dele e enfiou a trolha dele no cu do Vicente, que disse:
- Ai, porra, devagar!
Péricles respondeu: - Relaxa, mano. Vamo mostrar pro novato como é que rola a parada aqui.
Então o Péricles, depois de atochar tudo no rabo do Vicente, ficou parado, e o Vicente mexia os quadris pra frente e pra trás, fodendo a cabrita com a rola e o pau do Péricles com o cu. Eu comecei a ficar com tesão naquela sacanagem, então fiquei de joelhos empinando a bunda e falei pro gordo:
- Mete, então, mas vai devagar que eu sou cabaço.
O gordo, ouvindo aquilo, se animou. Ele chamou o quarto garoto, um neguinho chamado Fábio, e mandou ele abrir as bandas da minha bunda, deixando meu cuzinho selado todo exposto. O Antônio mirou o cacetão dele e quando encaixou a cabeça, ele começou a empurrar o caralhão dele pra dentro do meu brioco.
- AAAAAAAAAAAiii, devagar, tá doendo, porra.
Dava pra ouvir o barulho das minhas pregas se rasgando. Eu tava todo vermelho, suando feito um porco, mas meu pau continuava durasso, prova de que eu tava gostando de tomar rola no cu. Não demorou muito, eu senti os peentelhos do gordo encostados na minha bunda. Tinha entrado tudo. Ele falou:
- Pronto, cara, tu já tá descabaçado.
- Caralho, mano, tá ardendo!
- Relaxa, cara! Depois é tua vez de me comer.
A perspectiva de meter num cu me animou, então eu comecei a relaxar. O safado sentiu que meu cu ficou mais folgado, e começou a fuder devagarzinho. Meu pau pulsava, mesmo com a dor filha da puta que eu tava sentindo. Não demora muito, eu sinto meu cu ficar ainda mais quente. Era o miserável do gordo que tava esporrando dentro do meu rego. Ele tirou o pauzão de dentro de mim e falou:
- Próximo!
Nessa hora, vi que o Vicente tava gozando dentro da xoxota da cabrita. O Péricles tirou o pau do cu dele e veio pra trás de mim, pincelou a cabeça no meu brioco que tava já arrombadão, e meteu de vez. Eu dei um grito, mas ele tapou minha boca e ficou me fudendo sem dó.
- Que tesão de cu, porra!
O neguinho então pediu pra meter também. Quando dei por mim, o Antônio e o Vicente já estavam de rola dura de novo. Os mulekes fizeram um fila atrás de mim. O Péricles tirou o pau, o Fábio veio e meteu o dele. Ele deu umas 5 estocadas, depois tirou, e aí o Vicente meteu. Ele também deu umas estocadas e tirou pro gordo meter de novo. Eles ficaram nessa um tempo, um metia, dava umas bombadas, e depois tirava pro outro meter. Eles riam e falavam
- Tá gostando, cara?
- É, isso ae, dá o cu, muleke!
- Na nossa turma é assim, cada dia um vira puta dos outros.
Não demora muito, eles começam a gozar, um depois do outro, dentro do meu cu. Eles então mandaram eu gozar fudendo a cabrita, e assim fiz. Fui pra casa todo arregaçado, com a promessa de que no dia seguinte, eu ia meter num cu também. E a promessa se cumpriu, mas isso eu conto depois.