Meu nome é Marta, e somente depois que li alguns contos sobre incesto é que resolvi contar minha história... Estava com 19 anos (hoje estou com 21) quando tudo veio acontecer. Meu pai (vou chamar de Júlio); eu ainda estava na barriga da minha mãe quando ele após perder o emprego de motorista em uma grande firma resolveu virar caminhoneiro. Fui crescendo e percebendo que ele e minha mãe ficavam cada vez mais distantes quando ele aparecia em casa depois de meses na estrada... Não demorou muito pra passarem a dormir em quartos separados e se tratarem como se fossem apenas bons amigos. Já era uma adolescente quando comecei a notar que minha mãe andava saindo com outros homens. Eu tinha uma paixão enorme pelo meu pai que sempre que chegava em casa me enchia de carinhos e me trazia bons presentes: celular; computador e principalmente roupas (até íntimas)... Era incrível como ele sempre acertava meu manequim mesmo eu crescendo. Mas foi na época atual, que ele chegou com alguns presentes e no meio de algumas blusas veio dois lindos biquínis. Estávamos no meu quarto e minha mãe ausente.
- Coloca o biquíni pra eu ver como vai ficar!
Modéstia parte, sabia que tinha um corpo bonito: além de bem morena tinha um corpo bronzeado frequentando a piscina de um clube; 1,65mt; 54 kg; peitinhos médios e um bumbum um pouco volumoso e bem redondo. Peguei o biquíni e ia me vestir no banheiro quando ele me disse que ficaria de costas pra eu me trocar. Ele sentado na minha cama, me despi toda e me vendo peladinha tão perto do meu pai comecei a perceber que eu não tinha um pingo de medo dele virar e me ver... Fui ficar na sua frente.
- Olha pai... Ficou certinho em mim!
- Caramba... Ficou mesmo muito bem em você!
Virei minha bunda pra ele ver.
- E atrás pai... Ficou bom?
Ele enfiou um dedo de cada lado das laterais do biquíni como se estivesse ajeitando-o melhor.
- Perfeito filha... Você tem um bumbum lindíssimo!
- Vou vestir o outro pra você ver!
Voltei a ficar atrás dele, e ao colocar o segundo é que fui notar que era tão pequeno (fio dental) que mau cobria minha xoxota; e atrás entrava no meu rego... Ainda bem que eu sempre mantinha minha perereca depilada. Novamente fui pra sua frente e simplesmente adorei quando ele passou o dedo sobre o tecido bem onde estava minha xoxota.
- Não está muito apertado aqui não?
- Não está não... Só que nunca tinha usado um assim tão pequeno!
- Você tem um corpo lindo filha... Com qualquer um dos dois você vai fazer sucesso!
Ele mesmo me segurou pela cintura e me fez novamente virar de costas pra ele... Novamente adorei ele apalpando minhas duas nádegas.
- Puta-que-pariu... Assim até parece que está nua!
Fiquei parada deixando ele apalpando e passando as mãos na minha bunda.
- Ah pai... Então, esse não vou usar no clube!
Foi quando ele me disse que ia ficar alguns dias de folga e que pretendia ir pra casa que meu avô paterno tinha numa praia muito conhecida em Angra dos Reis.
- Você indo comigo, vou adorar ver você usando este biquíni!
- Quem mais vai pra lá?
- Só nós dois filha... Algum problema?
Confesso que fiquei muito assanhada pensando na possibilidade de ficar sozinha com meu pai dentro de uma casa de praia.
- Claro que não pai... Quando é que você está querendo ir?
- Neste sábado. Mas ainda não quero comentar com mais ninguém... Se não; vai aparecer mais gente querendo ir junto.
Eu já tinha ido pro outro lado da cama pra me trocar, e ele pegando minha calcinha sobre a cama e vindo sentar na minha frente.
- Deixa eu te ajudar a se vestir!
Quando ele segurou a parte de baixo do biquíni, simplesmente apoiei minhas mãos nos seus ombros e deixei ele ir tirando... Eu nua da cintura pra baixo, ele ficou de pé e tirou a parte de cima me deixando só de chinelo. Ele sentando novamente pegou a calcinha e ficou esperando enfiar minhas pernas... Subiu a calcinha e ainda passou a mão novamente sobre o tecido no lugar exato da minha xota. Só comunicamos minha mãe na sexta-feira à noite que íamos pra Angra logo bem cedo... Ela chiou um pouco porque ia ficar sem o carro que sempre foi do meu pai.
Numa viagem de mais de 2 horas, tivemos várias conversas que dificilmente uma garota teria com seu próprio pai... Mas eu, me sentia cada vez com mais liberdade com ele. Primeiro ele falou sobre a vida sexual da minha mãe com outros homens dizendo que não a culpava; que foi as circunstâncias dele ter que ficar muito tempo fora de casa que a levou a ter aquele tipo de vida. Eu sabia exatamente que minha mãe tinha uma vida de puta transando com vários homens; muitos até conhecidos. Mas foi num determinado momento que as coisas começaram a virar pro meu lado.
- E sua vida sexual Marta; está tudo bem?
- Está sim pai... Tudo normal!
- Você transa com seu namorado constantemente?
- Não muito... Ainda mais agora que ele está fazendo faculdade lá em Vassouras e está vindo em casa muito raramente.
- Ah é? A quanto tempo está sem sexo?
O rumo que estava tomando nossa conversa, me fez rir.
- Hahahahaha... A quase dois meses pai.
- Pô... E você se masturba pra ficar mais aliviada?
- Hahahahaha... As vezes pai... Mas não gosto muito não!
Achei que não precisava contar pra ele que eu tinha um pequeno consolo que usava nas horas de desespero. Chegamos já passando das 10:00 horas, e ele sugeriu de irmos logo pra praia antes de irmos almoçar num restaurante. Fui no banheiro fazer xixi e aproveitei pra colocar o biquíni... Coloquei o que não era fio dental. Sai do banheiro e fiquei olhando pro quarto vendo meu pai; que não se preocupou nem encostar a porta, pelado vestindo um short. Mesmo que rapidamente deu pra perceber que meu pai tinha um bilau nada pequeno... Se mole tinha aquele tamanho; tentei imaginar ele duro. Tanto tempo sem tomar banho de mar, virei uma criança se esbaldando dentro da água. Quase meio dia, quando ele me chamou pra irmos embora, já imaginava que ia rolar alguma coisa entre eu e ele... Fui pro banho, e ele:
- Deixe a porta aberta Marta!
Nem dois minutos que eu estava debaixo do chuveiro ele foi entrando e tirando seu short.
- Posso entrar ai com você?
Vendo aquele homão moreno, 1,80 mt, 80 kgs e com aquele pinto que já era grande nitidamente crescendo; senti minhas pernas tremendo... Quando ele me abraçou por trás segurando meus seios e cutucando minha bunda com seu pinto não senti um pingo de vontade em recuar... Pelo contrário; fui deixando rolar que não pensei duas vezes pra levar a mão pra trás e segurar seu pau que já estava duríssimo... Tateei sentindo além do tamanho a grossura. Ele me virou de frente pra ele e foi com a boca no meu peito e a mão na minha xota... Quando ele enfiou seu grosso dedo na minha buceta.
- Ui! Ui! Ui! Noooossa pai... Assim você está deixando minhas pernas bambas!
- Vamos lá pra cama?
Passei a mão na toalha e fui me enxugando rapidamente enquanto ele fazia o mesmo... Sabia que tinha chegado a hora de ter a pica do meu próprio pai na minha buceta e eu estava eufórica pra que isso acontecesse logo.
Deitei na cama já com as pernas abertas e viradas pra ele... Estava adorando poder me comportar como uma putinha pra ele:
- Vem pai... Vem meter na bucetinha da sua filha; vem?
Ele subindo de joelhos sobre a cama segurando sua enorme pistola.
- Até alguns dias atrás, jamais poderia imaginar que um dia ia transar com você.
Ele botou o pau na minha buceta e fui empurrando me fazendo ficar por alguns segundos sem fôlego sentindo sua trolha alargando minha buceta.
- Aaaaah! Aaaaaaah! Empurra pai; empurra tudo!.... Hummmmmm! Me fode com força pai!...
Além de ter uma piroca duas vezes maior e muito mais grossa do que estava acostumada, suas violentas socadas me faziam gritar feito uma louca descontrolada. Ele passando seus braços por trás das minhas costas e procurando minha boca enquanto só ficava mexendo sua cintura pra cima e pra baixo.
- Caaaaralho Marta... Meter em você é muuuuuiiito bommm!
Eu que nunca parei de me prevenir contra gravidez tomando pílulas desde quando comecei a transar com meu namorado, travei meu pai pela cintura com minhas pernas e sentindo um delicioso e prolongado orgasmo.
- Gooooza paiiii! Goooooza na minha buceta; gooooooza!
Ele ainda deu várias socadas na minha buceta antes de ficar só apoiado nos seus braços com seu pau todo enfiado em mim.
- Ooooohhhhhh! Oooooohhhhhh! Aaaaaahhhhh! Aaaaahhhhh!
Sentia seu pau pulsando dentro da minha buceta e soltando uma grande quantidade de esperma. Fomos almoçar e voltamos pra tirarmos um rápido cochilo antes de irmos novamente pra praia. Menos de uma hora depois, acordei e fui pro outro quarto onde ele estava... Eu tinha deitado só de calcinha, mas ele tinha deitado sem nenhuma roupa.
- Vem cá filha; vem?!
Subi na cama indo me debruçar sobre seu peito e ele me puxando me fazendo beijá-lo na boca.
- Você é gostosa demais filha... Fica peladinha pro papai; fica!
Fiquei de pé sobre a cama e fui descendo lentamente minha calcinha... Passei a ter um desejo enorme em me comportar como se eu fosse muito safada e toda dengoza.
- Vai meter de novo na putinha da sua filha; vai?
Ele me segurando pelas pernas e me fazendo ficar de pé com ele entre minhas pernas... Me senti realizada.
- Então vem minha putinha... Esfrega essa sua buceta safada na minha cara!
Me ajeitei segurando no encosto da cama e fui descendo até sentir sua respiração batendo na minha buceta... Ele encostou sua língua e eu passei a ficar me movimentando.
- Chupa pai... chupa minha buceta; chupa! Ooooh! Oooooh!
Um minuto depois, ele me jogou sobre a cama e voltou a chupar minha buceta com mais vontade... Era cada linguada e cada chupada que eu ia perdendo de vez qualquer pudor que eu ainda podia ter.
- Chupa! Chupa! Moooorde! Iiiiiiisssso! Aaaah! Aaaah! Vou gozar pai... Voooouuuuuu goooozar!
Nem bem acabei de me refazer do orgasmo, ele rapidamente se ajeitou sobre meu corpo e atolou todo seu pau na minha ensopada buceta socando como um alucinado.
- Toma putinha; toma!... Gosta de um pau na buceta né?
Rapidamente comecei a sentir novamente prazer com seu pau socando forte na minha buceta.
- Isso pai! Fode sua filhinha safada; fode!...
Cinco minutos depois, sentindo ele gozando dentro de mim tive meu segundo orgasmo. Saímos da praia já começando a escurecer; passamos numa barraca e fizemos um lanche bem reforçado. Deitei num colchonete na sala pra assistir um pouco de TV e só fui acordar no dia seguinte. Meu pai já tinha ido na padaria e estava preparando nosso café quando cheguei na cozinha. Tomamos café, fui ao banheiro e depois de escovar meus dentes voltei pro colchonete da sala ligando a TV. Poucos minutos depois ele chegou, deitou do meu lado e me beijou muito na boca antes de me deixar peladinha... Fui pra cima dele, e depois de também beijá-lo bastante soltei os botões da sua bermuda e descendo o zíper fui puxando até deixá-lo só de cueca... Quando comecei a puxar sua cueca ele já estava com o pau começando a crescer. Deitada entre suas pernas, segurei seu pau e esperei chegar no seu tamanho máximo pra começar a passar minha língua naquela cabeça roxa e pontuda.
- Hummmmm! Você realmente é uma putinha deliciosa... Chupa filha,chupa meu pau; chupa!
Minha curiosidade era se aquela pica ia caber na minha boca... Fiz malabarismo pra conseguir abocanhar o máximo que pude e começar a deslisar gostoso meus lábios até chegar novamente na ponta; lamber e descer várias vezes.
- Para filha... Para que vou gozar!
Tirei minha boca e fiquei masturbando-o até ver seu esperma aparecer e começar a escorrer pelo corpo do seu pinto.
- Mais rápido! Mais rápido! Oooohhhh! Ooooohhhh!...
Foram 10 dias numa rotina: trepar, ir na praia, voltar e trepar novamente, de novo pra praia e dormir pra tudo voltar a acontecer no dia seguinte... Mas foi faltando dois dias pra voltarmos pra casa que o tempo virou de repente fazendo cair aquela chuvinha fina e chata sem parar... O bom foi que ficamos desde quando acordamos pelados e na maior sacanagem. Ele já tinha chupado minha buceta, eu já tinha mamado na sua pica até lambuzar toda minha cara de porra quando ele invocou com minha bunda. Tinha acabado de tomar um banho pra irmos almoçar, ele me pegando ainda nua no quarto me fez deitar de bruços e começou a beijar minhas nádegas... Quando senti ele passando a língua sobre meu buraquinho traseiro; desconfiei:
- Não pai... Na bundinha não!
Ele cutucando a ponta da língua bem no centro.
- Vai me dizer que nunca deu a bundinha?
- Já sim pai... Mas é que seu pinto é muito grosso!
- Tenho certeza que você vai gostar filha... Eu passo um pouco de manteiga pra entrar mais fácil!
Nunca tinha ouvido falar que manteiga era bom pra fazer sexo anal... Mas a merda é que eu era realmente muito safada e fiquei na mesma posição enquanto ele foi até a cozinha. Senti ele passando a manteira ainda um pouco gelada em torno do meu ânus e até enfiando a ponta do seu dedo. Fiquei olhando ele lambuzando bastante a ponta do seu pinto também com a manteiga.
- Pronto filha... Fica de cachorrinha pra mim!
Fiquei de quatro e logo senti seu pau que tinha a ponta bem mais fina do que o resto do corpo começando a entrar... Até os cabelinhos da minha buceta ficaram arrepiados quando comecei a sentir aquele rolo compressor alargando a parede do meu ânus... Meu medo logo foi sumindo e passei a adorar meu pai enfiando seu grosso pau no meu delicado cuzinho.
- Uuuuuaaaiiiiiiii! Uuuuuaaaiiiiiii! Mete pai; mete! Ooooh como é gostoso!...
Só que ele ficou por mais de 10 minutos socando no meu rabo, que depois dele gozar e tirar meu buraquinho ardia feito brasa.
Voltamos pra casa e poucos dias depois ele voltou a viajar ficando mais de um mês fora... Passei a ter que me contentar em ficar transando com meu namorado até a volta do meu pai, que nas suas vindas passou a me levar constantemente em motéis onde até hoje me fode como se fôssemos dois animais no cio.