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Um Garçom muito gostoso

Tem coisa melhor que um jantar entre amigos num restaurante bem aconchegante de uma cidadezinha do interior? E quando desse momento surge alguma oportunidade, digamos, bastante interessante? Lá estava eu e alguns amigos numa noite de um sábado qualquer num restaurante não muito popular mas aconchegante da cidade que fica no interior do Rio e é bastante procurada na alta temporada. Tomávamos vinhos enquanto decidíamos o que pedir para comer. O garçom que nos atendia era, digamos, tudo de bom foi uma das primeiras coisas que me chamaram a atenção naquele lugar, alías todos os garçons pareciam terem sido escolhidos a dedos, pois eram irressistivelmente lindos. O que nos atendia era moreno claro, cabelos lisos, corpo definido, olhos caramelos, enfim, top de revista de moda. A maioria chegava na cidade e tinha como opção trabalhar nos restaurantes ou em obras. O fato do meu grupo está muito animado, o jovem passou participar das nossas brincadeiras sempre que o solicitávamos para pedir algo. Aproveitando a chance, passei a investir nele mandando algumas indiretas. Ele, por estar trabalhando, era gentil e apenas esboçava um sorriso. Houve então o momento em que pedimos a comida, quando ele chegou para organizar talheres, pratos e outras indumentárias sobre a nossa mesa, num momento de descuido, aproveitei para passar meu braço em sua pica, tipo acidentalmente. Ele ficou sem graça, pedi desculpas, mas fiquei louco ao senti o volume que estava escondido por sob a calça e o avental. Comecei então a secá-lo com o olhar. Toda direção eu o olhava, mordia lábios, deslizava a lingua pela boca, não sei por que cargas d´água, estava queimando de tesão e já tinha decidido terminar a noite com aquele garçom custasse o que custasse. Não comentei nada com os amigos. Houve um momento em que precisei ir ao banheiro e ao entrar quem encontrava-se lá lavando as mãos? O dito garçom. Pensei: "É a oportunidade que eu queria". Mandei uma letra para ele. Pelo espelho vi que sorriu novamente e mordeu os lábios. Disse-me que era muito caro, que era areia demais para o meu caminhão e que não curtia aquela parada. Retirou-se sorrindo do banheiro. Em seguida, eu saí, mas determinado, agora mais do que nunca, conquistar aquele cara. Daí juntei-me ao grupo, comemos o que havia pedido, tomamos mais algumas, pedimos a conta e nos retiramos do tal restaurante. Já passava da meia noite. Dirigimo-nos para o ponto de ônibus, logo cada um foi se dispersando seguindo seu destino. Fiquei para trás. Pensei em retornar ao restaurante, porém, declinei da idéia. Já estava revoltado com a demora do ônibus e decidi seguir a pé para casa que não ficava muito distante do centro, talvez uns quarenta minutos de caminhada, como estava aceso, doido por alguma aventura, decidi encarar. A rua estava meio deserta, mas o alcool estava tão alto em minha cabeça que aumentou mais a minha coragem. Caminhando algumas quadras avistei alguém do outro lado da rua falando num orelhão. Arquitetei um plano para tentar algo. De qualquer maneira eu teria que passar próximo ao tal orelhão e qual foi a minha surpresa? Nada mais, nada menos do que o tal garçom. Senti um temor, uma alegria, enfim, várias emoções ao mesmo tempo. Parei próximo a ele. Agora estava de bermuda tactel e camiseta, mais lindo ainda. Ele me reconheceu! Terminou a ligação e brincou comigo perguntando se havia perdido o caminho de casa. Respondi que aquele era o meu caminho, que havia decidido seguir a pé para casa. Com o mesmo sorriso do restaurante ele disse que também estava fazendo o mesmo já que a mina com quem ele costumava ficar teria viajado com a familia e daí ele teria que ir para o quartinho no qual dividia com outros garçons. Perguntei se gostaria de ficar na minha casa, pois morava sozinho e não teria problema. Ele sorriu novamente e disse que haveria problema sim, pois eu poderia confundir as coisas e ele não era chegado. Disse que não tinha nada a ver, que eu não era insistente e não gostava de nada forçado. Daí ele perguntou onde eu morava, respondi que estava próximo, apenas mais alguns quarteirões. Ele disse que teria que esperar amanhecer, já que havia perdido o último ônibus e não teria onde ficar, pois trabalhava no turno da noite. Sorri para ele e disse que ficaria na rua se quisesse. Ele aceitou o meu convite. Seguimos rua acima conversando e rindo bastante que nem nos demos conta de termos chegado em minha casa. Entramos, fui logo oerecendo algo para ele beber, disse que aceitaria água somente. Perguntei se queria tomar um banho. Ele aceitou e passei então a toalha, indicando o caminho do banheiro. Elogiou a minha casa, a minha organização e perguntou-me se não sentia falta de uma mulher comigo. Sorri e disse que ele estava em contradição já que havia elogiado a minha casa e organização, porque haveria de ter uma mulher? Ele sorriu novamente e entrou no banheiro. Eu estava em tempo de infartar com aquela delicia diante de mim e eu sem poder fazer nada. Alguns minutos depois ele saiu do banheiro, sem camisa, cabelos molhados, toalha sobre os ombros, apenas de sunga branca. O volume de sua sunga me tirou o fôlego mas, disfarcei. A cama dele já estava preparada. Entrei no banheiro, tomei meu banho e fui para o meu quarto. Deixei a porta aberta, tentando controlar a minha inquietação diante daquele homem maravilhoso. Estava fazendo de tudo para adormecer, embora a minha vontade era ir até a sala, acariciar aquele caralho até ficar duro e depois cair de boca. Com esse pensamento, cochilei, quando de repente, senti algo estranho. ContInuei fngindo que estava dormindo. Era o garçom. Sim, era ele. Com todo o cuidado, tirou o lençol que estava sobre mim. Depois, bem devagarzinho, começou acariciar as minhas costas, já que tenho o hábito de dormir de bruços, seguindo até a minha bunda, pois costumo dormir nu. Em seguida, passou seu pau duro na minha face e boca. Fiz-me de forte, dando a impressão de que não estava percebendo nada. Senti quando cuspiu no pau, separou as partes da minha bunda, lameu-me o cu, enfiou a lingua lá dentro e por fim, introduziu sua rola imensa de aproximadamente 22 cm. Não deu para continuar a farça. Tive que me mexer e soltar um gemido de dor. Ele, simplesmente me imobilizou e iniciou um delicioso movimento de vai e vem. Decidi participar integralmente daquilo, passei a rebolar loucamente, daí ele tirou o pau do meu reguinho, arrancou o preservativo e ordenou que lhe chupasse. Claro que obedeci. Comecei a sugar-lhe tal um bezerrinho desmamado. Ele empurrava com força na minha boca e dava alguns tapinhas de leve no meu rosto (adoro). Colocou outro preservativo e voltou a me estocar com vontade. Percebi que os seus movimentos aumentavam e ele estava alucinado. De repente, arrancou novamente o pau do meu rabo, livrou-se da camisinha e num desespero pediu para que o chupasse, foi o momento exato para explodir num gozo intenso e ele soltar vários palavrões junto com o mesmo. Depois, acomodou-se ao meu lado e adormeceu, embora estivessemos sujos, também dormir maravilhosamente. Pela manhã, ao despertar, percebi que estava todo sujo. Decidi fazer um carinho naquel macho maravilhoso que estava na minha cama e ao olhar, não vi ninguém. Fiquei desesperado, imginei que tivesse sido roubado, sei lá. Fui até a sala e qual foi o meu espanto? O bofe estava lá dormindo feito um anjo e pelo visto nem pensou em ter saido do sofá ou seja, tudo não passou de um sonho pra mim! E que sonho, pessoal!!!