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Trasando com o Agente da Vigilância Sanitaria

Olá, pessoal... Estou chegando com mais um conto para todos, espero que seja bem aceito. Vamos lá... Moro sozinho num balneário bastante procurado por turistas no interior do Rio de Janeiro. A minha migração para esse local deu-se em função do meu trabalho. É um lugar lindo com suas praias, paisagens e principalmente sua população. Todo ano, ao aproximar-se o verão, acontece a campanha de combate aos mosquitos "aedes aegypti" mais conhecidos como os mosquitos da dengue e, é exatamente nessa ocasião que agentes da vigilância sanitária pecorrem estabelecimentos comerciais, residências entre outros locais para pulverizar ralos, vasos de plantas, piscinas, etc com o objetivo de localizar e combater focos desses insetos. Um belo dia, estava muito a vontade em minha casa, envolto por uma toalha, tomando uma cerveja, lendo algum artigo e acompanhando um filme pornô gay. De repente, ouvi alguém bater palmas no meu portão, sem importar-me com o traje no qual encontrava-se já que estava um calor insuportável, tratei de ver quem era. Vi um cara, devia ter uns vinte e tantos anos, não chegava aos trinta, cabelos encaracolados, rosto com aquelas marcas de espinhas espremidas, estatura não muito alta, mas uns musculos que sobrepujavam nas mangas de uma camiseta branca, ajustada ao corpo com a descrição de "agente da vigilância sanitária". Não pensei em nenhuma maldade naquele momento. Dirigi-me até o portão, muito educadamente cumprimentei-o. Ele identificou mostrando-me um passaporte da secretaria municipal de saude e disse-me o motivo pelo qual encontrava-se ali, chamando-me sempre de "senhor". Sorridente e até mesmo para descontrair, pedi que não me chamasse de senhor e perguntei se não se importava em entrar na minha casa da forma como eu etava vestido, ou seja, apenas enrolado numa toalha. Ele disse que estava tudo bem. Daí, abri o portão, ele entrou, fechei e tranquei o mesmo. Pedi que se acomodasse em minha sala até que colocasse algo mais decente para então acompanhá-lo num tour pelo quintal da minha casa em busca de foco de mosquito já que existe um mini jardim no mesmo. Ele disse que estava tudo bem. Mas, ao entrar na minha casa vi que ficou intrigado com o filme que estava sendo exibido em meu dvd. Foi exatamente no momento em que um viadinho era comido ferozmente por um mecanico. Havia esquecido completamente que tinha deixado o aparelho ligado, imediatamente corri para desligar e ele pediu para que eu deixasse. Olhei para aquele agente e imaginei bobagens. Percebi então que o mesmo estava de pau duro. Como não sou de ferro, fiquei excitado também e por  mais que tentei disfarçar, devido a toalha, foi impossível. O agente então me pediu um copo com água para beber. Eu já não respondia por mim. Ofereci um suco, ao invés de água. Ele sorriu, disse que estava tudo bem e perguntou se eu morava sozinho, mas sempre apertando o pau por sobre a calça. Respondi que sim. Perguntou o que eu gostava de fazer. Fiz de desentendido. Então, ele perguntou qual era a minha, se eu gostava de outro cara, de uma brincadeira, enfim, se eu era boiola. Soltei uma risadinha safada, passando o copo de suco para ele, segurando seu pau por sobre a calça e retruquei: "Gosto de viver a vida, fazer o que sinto vontade e me sentir feliz". Daí ele disse que era hetero, casado e que nunca havia transado com outro cara. Aproveitei a deixa e disse que na vida tudo tinha a sua primeira vez. Já fui abrindo o zíper dele e libertando aquela pica distinta que latejava e já estava meladinha. Muito me instiga o cheiro de macho. Percebi que a respiração dele ofegava. Pediu-me apenas para que não lhe beijasse a boca, mas que eu podia fazer tudo o que eu quisesse. Logo deixei a minha toalha cair, ajoelhei-me, segurei a cintura dele e comecei então a chupar o seu pau. Ele fixou o olhar para mim, aos poucos foi se soltando, perguntando se eu havia gostado de sua pica, se estava bom, aqueles argumentos que todo homem fala na hora do sexo. Sem suportar o tesão, ele abriu o cinto, arriou a calça até ficar completamente nu. Que corpo aquele cara tinha. Não tinha uma beleza exterior, mas seu corpo sarado cobria qualquer imperfeição e naquele momento ele era o homem mais bonito da face da terra. Começamos uma brincadeira gostosa a dois na qual somente eu tinha atitude. De repente, ele perguntou se eu tinha camisinhas. Afirmei que sim. Fui até um movel da minha casa, abri uma das gavetas e peguei um lote de preservativos. Ele pediu para que eu colocasse em seu pau. Voltei a mamá-lo até enrijecer novamente. Quando estava bastante envernizado, coloquei a camisinha. Ele disse que tinha 18 cm de pau e somente a mulher o aguentava. Parti para o desafio. Pedi que me acariciasse a bunda e me desse palmadinhas. Ele foi se soltando. Perguntou se eu tinha vaselina ou outro creme que ajudasse na penetração. Peguei um Ky e deixei por conta dele. Ele então começou a empurrar e eu contribuindo para engolir aquele mastro delicioso. Começou a se movimentar, vi que aos poucos foi se tranformando, me chamando de puta, safada, vagabunda, gostosa e perguntando se queria a sua piroca no meu cuzinho. Falava que eu era apertadinho e que a partir de então seria puta somente dele. De repente, me pegou com força, buscou os meus lábios e tascou um beijo com a sua lingua quase devorando a minha. Mal acreditei. Depois, arrancou sua rola de dentro do meu rego e passou a enfiar a lingua. Lambia, chupava e enfiava o dedo, voltando a meter novamente. Eu rebolava loucamente, pedia mais. Ele mordia as minhas nádegas, chupava as minhas tetas e beijava a minha boca, como se eu fosse uma verdadeira mulher. Voltou a me enrabar outra vez. Eu estava prestes a gozar tamanho era o desejo e o tesão por aquele macho. Súbitamente, percebi a respiração dele ficou ainda mais acelerada, eu já estava no paraíso de tanto prazer e logo ele soltou um uivo estridente e eu explodir em espermas. Gozamos simultaneamente! Seu corpo banhado pelo suor e exalando o cheiro do prazer desfaleceu sobre o meu. Ficamos ali alguns minutos, em seguida levantamo-nos, encaminhamo-nos para o banheiro, tomamos um banho juntos. Então ele me agradeceu por tudo e disse que tinha que realizar a sua tarefa. Já recomposto o acompanhei até o jardim como se nada houvesse acontecido. Ele tomou nota do meu numero de telefone, foi embora e eu tive que me masturbar novamente pensando naquela transa. Tivemos outros encontros mas, decidi não continuar já que estava me vendo envolvido por aquele agente da vigilância sanitária. Gente, vou ficando por aqui e espero que a turma tenha gostado do meu conto. Até o próximo encontro!!!!