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 Mundo Secreto


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Uma encoxada gostosa

Olá, amigos... Vamos a mais uma doce passagem de um conto, o qual eu classificaria de veridíco. Era um fim de tarde de um dia qualquer da semana e; após uma exaustiva rotina de trabalho, retornava para o meu lar doce lar. Estava completamente desligado do mundo naquela condução que havia levado horas para chegar ao ponto de partida e ao sair fora lotando assustadoramente. Eu conseguira, por sorte, um dos últimos lugares e no corredor. Não importava, ainda bem que estava sentado. Como falei anteriormente, estava completamente desligado, tentando cochilar apesar das sacudidas do ônibus que após alguns quilômetros estava tal qual uma lata de sardinha. Ao meu lado, percebi que havia uma morena, cabelos encaracolados aos ombros, vestido colocante, enfim, uma beleza natural de um corpo de causar inveja a qualquer mulher, mas o que mais despertou a atenção foi o cara que se posicionara atrás dessa deusa. O fato do ônibus está muito cheio e aquela morena está ali completamente desprotegida, ele decidira parar exatamente atrás dela. Era um mulato, alto, barba cerrada, olhos de mel, de boné e bastante sério. Passei então a observar. Vi que a morena o olhava pelo reflexo do vidro e se mexia vagarosamente. Embora, sentado, tinha a percepção do respirar ofegante dele. Nossa! A minha imaginação criou asas e fiquei a geografar o pênis daquele Deus Grego. Como seria? Qual tamanho? Grossura? Fiquei completamente excitado! E para a minha sorte, de repente a morena apertou o sinal de parada e numa pressa incomparável, retirou da frente do macho, avançou pelo corredor lotado do veículo atingindo a porta de saída. Nisso, ele ficou bem próximo de mim com seu pau quase rasgando a calça também bem perto do meu rosto. Ele olhava pela janela a morena que saira do ônibus. Aproveitei um descuido dele e lancei o meu braço sobre o banco dianteiro passando suavemente pelo seu pau. Vi que levou um susto, afastou-se de mim e me olhou meio que infezado. Fiz de conta que nem era comigo. Aquilo mexeu ainda mais comigo. Como tinha certeza de que ele não tinha para onde correr devido a lotação do veículo, comecei a investi levando sempre o braço ou quando não o ombro em direção ao pau daquele macho no cio que permanecia enrijecido. Percebendo qual era a minha, discretamente ele encostou mesmo com toda vontade em meu ombro. Amigos, eu já estava completamente molhado, quase prestes a gozar. A cada movimento do ônibus eu esfregava meu ombro naquela rola imensa e gostosa e; ele a comprimia em mim. Houve um dado momento no qual não resisti e, discretamente, dei uma apalpada. Percebi quando ele fechou os olhos. Nossa, era como se havesse apenas eu e aquele macho gostoso no onibus. De repente, vi que o mesmo apressou-se em apertar o botão de parada, levantei o olhar para ele e percebi um aceno discretíssimo como a cabeça chamando-me. O meu coração disparou. Fiquei na dúvida já que faltavam alguns quarteirões para chegar o meu ponto. Também não era muito tarde, mas já estava escuro, pois era inverno. Ele encaminhou-se em direção a porta de saída, olhei como quem não queria nada e novamente ele acenou com a cabeça me chamando. Disfarcei, fiz de conta que era o meu ponto, avancei por entre os passageiros e cheguei até a porta, fiquei bem próximo dele quando apertou o botão de parada e logo descemos com mais alguns passageiros. Ele enfiou a mão no bolso e seguiu uma ruazinha estreita e deserta. Fingi que me ajeitava com o guarda-chuva e em seguida decidi segui-lo. Com o coração batendo a mais de mil e a imaginação fazendo vários desenhos, tinha medo do que poderia me acontecer, mas sou aventureiro e não tive receio daquele homem. Não contei o tempo em que seguimos por aquela rua, até que o vi entrar num terreno baldio. O meu temor aumentou ainda mais. Daria continuidade a minha aventura ou desistiria? Eu etava alguns quarteirões do meu ponto e se havia descido ali foi por causa daquele homem. Não conduzia nada de valor. Pensei, repensei, joguei de lado o medo e entrei no tal terreno também. Ele estava no interior de uma obra mal começada, já estava com a rola fora das calças como se estivesse mijando. Aproximei-me desconfiado, até ouvir ele perguntar se eu estava com medo. Respondi imediatamente que não! Daí ele pediu para que me aproximasse e que segurasse a sua pica. Segurei, ainda meio que incrédulo. Ele tirou a minha mão num gesto rápido e perguntou quanto eu iria pagar para ele. Daí me desculpei e falei que não queria nada, pois estava sem dinheiro, enfim, o meu nervoso chegou aflorado, achei que ali seria o meu fim. Ele sorriu e disse que estava brincando comigo! Disse que tinha me achado um cara legal e que havia percebido que eu tinha gostado do cacete dele. Disse também que não podia demorar já que morava ali próximo, era casado e o local não era um dos melhores. Pediu para que tocasse uma em sua pica, pois ainda pensava na morena que ele estava encoxando no ônibus. Mal iniciei o serviço, percebi como era imensa aquela mala e, além disso, era bem grossa. Ele começou a respirar ofegante. Perguntou-me se eu havia gostado e se também gostava de chupar. Disse que sim. Foi quando ele me ordenou a chupar-lhe. Ajoelhei-me sobre as pedras da obra, segurei com firmeza na cintura dele e abocanhei com vontade aquela trolha. Ele simplesmente se movimentava indo e voltando, enfiando cada vez mais aquele pauzão em minha boca quase chegando a minha garganta. Ele pedia para que eu brincasse com as suas bolas. Eu atendia. Acariciava e mamava. Dado momento, pediu-me para ficar em pé. Agarrou-me pela cintura e começou se esfregar como se estivesse encoxando a morena do ônibus. Aquilo foi me deixando enlouquecido. Sentindo por sobre as minhas calças aquela rola imensa e molhadinha. Ouvi quando perguntou baixinho se eu aguentaria aquilo tudinho dentro do meu cuzinho. Respondi que sim. Perguntou se eu tinha camisinha. É o que sempre carrego. Rapidamente enfiei a mão no  bolso, retirei o preservativo, rasguei a embalagem e taquei naquela rola maravilhosa. Arriei as calças, curvei um pouco o corpo para a frente, ele pegou com força na minha cintura, deu algumas cuspidas no meu cu para lubrificar e em seguida enfiou. Não suportei a dor e soltei um "ai". Ele empurrou com mais força ainda puxando o meu dorso para a sua vara. Fui relaxando aos poucos, apesar da dor e logo as minhas entranhas ficaram íntimas daquela rola. Ele enfiava com ferocidade e uivava tal um animal. Dava algumas palmadas na minha bunda e perguntava se eu estava gostando. Eu rspondia que sim e pedia para ele meter mais, mandava ele ir, enfim, eu estava alucinado até perceber que ele ia gozar. Comecei a rebolar ainda mais. Ele me chamando por todos os nomes mais escrotos desse mundo. Eu me sentindo uma prostituta sendo devorada pelo seu cliente. De repente, ele soltou um "puta que o pariu" vou gozar! Aumentou mais a rotação do vai e vem e em seguida explodiu em gozo! Eu já havia gozado há muito tempo! Peguei um lenço no bolso, limpei-me. Ele tirou o preservativo do pau jogou alguns metros da gente, deu uma risada, suspendeu as calças, abotou a camisa, esperou eu me compor e disse para que tivesse cuidado e não agisse daquela forma, acompanhar estranhos, enfim...Disse que havia confiado nele e que sempre o via no ônibus e que ele não era estranho. Saímos do terreno, retomei o caminho de volta na rua estreira e ele seguiu adiante. Mal cheguei ao ponto vi quando um ônibus se aproximava. Logo fiz sinal, o veículo parou, cruzei a roleta e acomodei-me ao lado de um carinha, sarará, que dormia todo largado e estava de pau duro. Não dei asas a minha imaginação mas, ao movimento de sentar-me ao lado dele, o mesmo acordou e percebeu que eu olhava para o seu pau, então fingindo dormir, deu uma segurada no mastro que me fez perder o fôlego.